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Os quatro cavaleiros da pobreza

sábado, 5 de março de 2011

Hoje falarei de algo ainda não visto aqui  no Eletrotecnia, Educação Financeira (tema que eu ando pesquisando constantemente). Estava em minhas viagens nos diversos blogs e encontrei um vídeo bastante interessante que é intitulado de "Os quatro cavaleiros da pobreza".

Neste vídeo, Seiiti Arata Jr. fala sobre o que ele chama de "Os quatro cavaleiros da pobreza", que são: 
  1. a psicologia do consumo;
  2. evolução cultural e biológica;
  3. ambiente familiar e;
  4. hábitos.

O autor do vídeo, Seiiti Arata Jr., justifica a voz baixa (até coberta pela trilha sonora) e o jeito tímido por ser o primeiro vídeo gravado por ele.
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Aprender a estudar - Parte III

quinta-feira, 3 de março de 2011

O lado interno do estudante

Duas pessoas de capacidades semelhantes podem obter resultados muito distintos, dependendo da maneira que encare os estudos. A motivação, a autoconfiança e a persistência podem fazer verdadeiros “milagres” nos seus rendimentos.

Podemos dividir o tipo de atitude de uma pessoa, voltada para o estudo, em dois grupos: as atitudes positivas e as negativas.

Positivas – Se revelam principalmente na motivação, na autoconfiança e na persistência. Como resultado, apresentamos facilidade no aprendizado e a retenção das informações por tempo maior.

Negativas – Normalmente apresenta desinteresse, falta de motivação, desânimo perante as dificuldades. Resultando num travamento do aprendizado e aceleração do esquecimento.

Motivação

O segredo do sucesso está na motivação


A motivação é uma espécie de força que nos impulsiona a atingir os objetivos.

Para tudo onde desejarmos obter sucesso, devemos possuir bastante motivação, mas não em exagero. Motivação forte nos dá forças para atingir nossos objetivos, motivação em excesso nos deixa ansiosos e até com medo de falhar.

A motivação é o acelerador do aprendizado!

Um estudante motivado, assim como uma criança jogando vídeo-game, normalmente nem se dá conta que as horas voaram, não interrompem a atividade, nem dispersam a concentração.
Dá pra sentir o quanto eles estão preocupados com o mundo lá fora não dá?

Nosso cérebro é seletivo, o que você não quer, ele não guarda. Tudo o que for significativo e interessante permanece por mais tempo na memória e pode ser recordado com facilidade (daí a idéia que não se esquece primeiro beijo, entre outros).

E você como anda? Motivado? Tem uma mente positiva? No próximo post, falarei mais um pouco sobre motivação e sobre autoconfiança.

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Aprender a estudar - Parte II

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Tópicos da segunda parte
  •       Por que ter um cronograma?
  •       Tarefas extra-escolares
Por que ter um cronograma?


             O Cronograma é a ferramenta que faz o estudante (Lembre-se que o cronograma pode e deve ser utilizado em qualquer atividade da nossa vida, não só para os estudos) trabalhar regularmente. Ao montar o seu cronograma de estudos, prefira marcar todos os dias no mesmo horário e mesmo local. 

            Depois de montar o cronograma, nos deparamos com mais um problema que é “seguir o cronograma”. Aqui nós temos um exercício de disciplina, é onde encontramos a necessidade de assumir posição autodidata, assumir que você é responsável por tudo o que lhe acontece. Talvez essa disciplina seja a parte mais difícil quando se trata de estudar, é aí que entra a motivação, tema que será abordado em uma futura postagem.

            Obedecer ao seu cronograma, além de ser este exercício de disciplina, é um trunfo fundamental para o sucesso nos estudos e na vida, afinal pessoas organizadas economizam tempo, dinheiro e energia.

Lembre-se: A melhor maneira de colher bons frutos no futuro, é adquirindo bons hábitos agora!

            O trabalho regular é a única forma de prevenir a fadiga, o medo e confusões (sensações facilmente vistas nas escolas em vésperas de vestibular).

Tarefas extra-escolares

Enfim, quem não quer isso? ;]
            É sabido que todos nós além da vida escolar/acadêmica, precisamos de atividades extra-escolares. O que deve ser observado aqui, é o modo de aproveitar melhor o tempo. Esse melhor aproveitamento do tempo, pode ser conseguido escolhendo as melhores atividades.

            A dica é escolher aquelas que favoreçam a saúde, a convivência e a extração de informações sobre o mundo do trabalho.

Saúde – Sempre será boa ocupação aquela que proteger a saúde, que mantém e/ou restaura o bem estar físico e psicológico.
Ex.: Música, dança, prática de esportes e leitura.

Convivência – É na convivência que se ampliam e aprofundam as relações humanas, que são indispensáveis à vida, já que, normalmente, quem falha nas relações pessoais quase sempre falha na vida.

Contato com o mundo do trabalho – A maneira mais simplificada de se manter contato com o mundo do trabalho é conversar com pessoas de cursos e carreiras profissionais distintas. Este contato ajuda a descobrir sua vocação profissional.

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Aprender a estudar - Parte I

domingo, 24 de outubro de 2010

Elementos desta primeira parte:
·         Objetivo do texto
·         Horário
·         Pausas
Objetivo do texto

Por que escrever sobre “aprender a estudar”? Porque muitas pessoas não sabem estudar. Este texto tem como objetivo ajudar o leitor a repensar a sua forma de estudar, fazer testes e observar (e, claro, festejar) os resultados.

Horário
           Uma pessoa com metas terá sempre que investir no estudo tanto, e muitas vezes até mais, do que nas outras ocupações. São necessários alguns cuidados na hora de selecionar os horários de estudo, aqui estão alguns deles:

Rotina – Mais valem 2 horas diárias, do que 14 horas diretas em um único dia da semana. É recomendado que se utilize um cronograma, elaborado por você mesmo de acordo com suas ocupações extra-escolares.

Horário de melhor rendimento - Geralmente as pessoas tem rendimento intelectual melhor de manhã, do que a tarde e do que a noite. Mas cada pessoa possui seu próprio ritmo, o ideal é que se descubra qual o seu melhor horário.

Alimentação - Deve-se também evitar o estudo logo após refeições pesadas, assim como antes de dormir.

Pausas

           Há pessoas que têm a ilusão de que estudar sem pausa melhora o rendimento. Para aprender, devemos nos empenhar com entusiasmo, durante um tempo mínimo (estima-se que meia hora), mas esse tempo não deve se prolongar demais.

Quando se está a muito tempo numa tarefa, emperrado com alguma situação mais complexa ou quando o pensamento está se dispersando, é a hora de dar uma pausa, quando falo de pausas me refiro a pequenas pausas de aproximadamente 10 minutos, onde você possa andar, beber água, ir ao banheiro, fazer algum alongamento, etc. Mas nesse tempo, não se deve fazer nenhuma atividade que possa prendê-lo. 
Ex.: Vídeo-games, televisão.

Intercalar diferentes disciplinas pode ser uma alternativa para sair da fadiga. Um novo tema pode trazer consigo nova motivação e renovação de energias para continuar, tendo apenas o cuidado de escolher  um tema que não tenha relação próxima com o anterior.  Por exemplo, é muito mais fácil confundir os números 336498 e 336489 do que confundir 336498 com 758465. Porque os primeiros são semelhantes enquanto os outros são bastante distintos.

Pode-se utilizar como base, a regra de 10 minutos de pausa a cada 1 hora de estudo.
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Conceitos Luminotécnicos

segunda-feira, 4 de outubro de 2010



Continuando em luminotécnica, vamos falar um pouco sobre os "Conceitos Luminotécnicos".

Fluxo Luminoso - φ - Medido em Lúmen (lm), é a radiação total de uma fonte de luz, entre os limites do comprimento de onda de 380 a 780 nm (Nanômetros), o espectro visível.

Iluminância - (Lux - lm / m²) - É a luz irradiada por uma fonte luminosa, que incide sobre uma superfície. Também é chamada de Nível de Iluminação ou Iluminamento. É medida em Lux, com o auxílio de um Luxímetro.




Iluminância
Intensidade Luminosa - Candela (cd) - É o fluxo luminoso irradiado na direção de um determinado ponto.

Luminância - Nenhuma das grandezas citadas anteriormente é visível, ou seja, os raios de luz não podem ser vistos, a menos que sejam refletidos em alguma superfície e aí transmitam a sensação de claridade aos olhos. Essa sensação de claridade é o que chamamos Luminância (favor não confundir com Iluminância).
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Iluminação - Objetivos e principais tipos

domingo, 3 de outubro de 2010


      Basicamente temos dois objetivos com a iluminação: obtenção de boas condições de visão, segurança e orientação, ligado às atividades produtivas, é a luz da razão. E iluminação como meio de ambientação do espaço, é a luz da emoção.

      Para as atividades produtivas, ou iluminação da razão, podemos ter:

·         Iluminação geral – Distribuição regular das luminárias. Tem como principal vantagem uma grande flexibilidade na disposição interna do ambiente. Como desvantagem pode-se citar alto consumo de energia, não atende as necessidades especiais de iluminância mais elevados.

·         Iluminação localizada - Concentra-se as luminárias na região de interesse.  Tem como vantagem economia em energia e podem ser posicionadas de forma a evitar ofuscamentos, sombras indesejáveis e reflexões. Apresenta a desvantagem de necessitar mudança do local da luminária em caso de mudança de layout.
 
Iluminação localizada

·         Iluminação de tarefa – Luminárias próximas do plano de trabalho iluminando uma área bastante restrita. Vantagem na economia de energia e de controle dos efeitos luminotécnicos. Como desvantagem podemos citar a menor flexibilidade e o fato de precisar de iluminação complementar.

 
Iluminação de tarefa

      Para a iluminação da emoção, podemos ter:

·         Luz de destaque – Coloca-se em destaque algo no interior, como um objeto por exemplo. Chamando a atenção da nossa visão.

·         Luz de efeito – O objeto aqui destacado é a própria iluminação, como efeitos de luz e sombra, fachos de luz na parede, etc.

·         Luz decorativa – O que realmente importa não é a iluminação, mas o objeto que produz luz. Ex: Lustres antigos, destacando o objeto mais do que iluminando o ambiente.

                                      Luz decorativa
·         Luz arquitetônica – Obtida quando posicionamos a iluminação dentro de elementos arquitetônicos, como sancas, corrimões, etc.
          Luz arquitetônica
OSRAM. Iluminação - Conceitos e projetos.
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O poder das conjunções (e/mas)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010


O poder das conjunções (e/mas)

Bem-vindos ao Eletrotecnia. Esse é meu primeiro post no blog. Nele vamos falar sobre duas conjunções (e/mas) e como elas podem interferir no resultado em uma conversa entre amigos ou uma negociação por exemplo.

“Conjunção é uma das dez classes de palavras definidas pela gramática. As conjunções são palavras invariáveis que servem para conectar orações ou dois termos de mesma função sintática, estabelecendo entre eles uma relação de dependência ou de simples coordenação.”


“Mas você não é estudante de exatas? De onde afinal surgiu essa idéia de falar sobre conjunções?”
Explico. Semana passada lia um artigo sobre negociação e vi algo que falava mal de frases com o “mas”. Foi aí que me veio a ideia para o primeiro post do blog. Sem mais delongas, vamos ao que realmente interessa.

Analisemos em duas situações a seguinte opinião a cerca da compra de um carro.

Caso “mas”:

José: Flávio, decidi comprar um carro! Vou dar X de entrada e financiar o restante em 24 parcelas. Vai dar certinho no meu orçamento!”
Flávio: Nossa que legal, mas você já considerou os impostos de janeiro (IPVA, emplacamento, seguro, etc), manutenção, combustível... todos esses itens são despesas a mais geradas pelo carro.

Caso “e”:

José: Flávio, decidi comprar um carro! Vou dar X de entrada e financiar o restante em 24 parcelas. Vai dar certinho no meu orçamento!”
Flávio: Nossa que legal e lembre-se de considerar os impostos de janeiro (IPVA, emplacamento, seguro, etc), manutenção, combustível... todos esses itens são despesas a mais geradas pelo carro.

No caso mas, perceba que a resposta é um tanto desanimadora. O José chega feliz da vida porque vai comprar um carro e logo alguém demonstra mais um obstáculo para alcançar esse objetivo.

                                    José depois da conversa com Flávio.


No caso e, a coisa muda de figura. José chega animado com a compra do carro e sai ainda animado, só que dessa vez, sai também alertado dos “custos adicionais” que ele terá com a compra.